sábado, 25 de fevereiro de 2012
IGREJA CELULAR INTERNACIONAL.
Igreja fundada pela cantora LUDMILA FERBER. (DA FOTO ACIMA)
Ludmila começou sua carreira musical no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, em uma igreja local. Participava do louvor na igreja. Em dezembro de 1987 casou-se com José Antônio Lino e, em 1992, Ludmila Ferber e seu marido mudaram do Rio de Janeiro para Goiânia. Mais tarde, trocaram Goiânia por Brasília, cidade onde Ludmila Ferber iniciou seu ministério pastoral.
Suas filhas se chamam Ana Lídia, Vanessa e Daniela. Em 1996 lançou seu primeiro CD solo, intitulado Marcas e a partir deste lançamento sua carreira se consolidou ainda mais alcançando prestígio no público gospel brasileiro.
Ludmila Ferber também já havia participado da gravação de vários outros CD's, como da Comunidade Evangélica de Vila da Penha e também da série Adoração do Ministério Koinonya de Louvor[2].
Em 2000, Ludmila Ferber fundou seu próprio selo, o Kairós Music, que deu origem também ao Ministério Adoração Profética. Atualmente Ludmila Ferber é pastora da Igreja Celular Internacional no Rio de Janeiro, igreja que fundou, e preside, com seu marido desde 1999.
Em 2007, a cantora participa da Coletânea Minhas Canções, no álbum Minhas Canções na Voz dos Melhores Vol. 3, cantando a música Eu Te Escolhi como Vaso de Honra, composta por R. R. Soares, e lançado pela Graça Music[3].
Atualmente em 2011, Ludmila Ferber lançou o álbum O Poder de Uma Aliança pela gravadora Som Livre, que trouxe participações de cantores conhecidos no cenário gospel brasileiro como Fernandinho, Ana Paula Valadão e Alda Célia [4], além de ter participado do Festival Promessas junto com Davi Sacer, Diante do Trono, Fernandinho, Damares, Fernanda Brum, Regis Danese, Eyshila e Pregador Luo no dia 10 de dezembro. Hoje a mais famosa e melhor divulgadora desta igreja é SARA SHEEVA.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
CARNAVAL... Pra muita gente não foi só festa!
ESTIMA-SE QUE MAIS DE 40% DOS CRIMES NÃO SÃO DADOS QUEIXA
POLÍCIA:
18 mil ocorrêcias
3.346 furtos e roubos
2.188 lesões corporais
994 homicídios
353 pessoas flagradas urinando nas ruas.
BOMBEIROS:
13 mil emergências
5.760 resgates
1.271 incêndios
162 afogamentos
S.A.M.U.:
52 mil atendimentos
9.163 acidentados
7.919 agredidos
810 enfartados
512 coma alcoolico
domingo, 19 de fevereiro de 2012
ORIGEM DA IGREJA INTERNACIONAL DA GRAÇA DE DEUS.
A Igreja Internacional da Graça de Deus é uma Igreja evangélica neopentecostal fundada pelo Missionário Romildo Ribeiro Soares (conhecido como Missionário R.R. Soares) em 1980, na Rua Lauro Neiva, no Município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Romildo fundou a sua própria denominação logo após se separar de seu cunhado, o então pastor Edir Macedo (hoje bispo). Me perdoe, mas uma birra entre ''pastores'' vira uma ''IGREJA''. Os pastores brigaram entre si, e um pra se vingar do outro abriu uma concorrente... me poupe...
Ai pessoal, sei que o poste está curto, mas não tem o que falar sobre isso... a igreja não tem história.
Ai pessoal, sei que o poste está curto, mas não tem o que falar sobre isso... a igreja não tem história.
ORIGEM DO CARNAVAL
É CARNAVAL É A DOCE ILUSÃO...
É possível que suas raízes se encontrem num festival religioso primitivo, pagão, que homenageava o início do Ano Novo e o ressurgimento da natureza, mas há quem diga que suas primeiras manifestações ocorreram na Roma dos césares, ligadas às famosas saturnálias, de caráter orgíaco. Contudo, o rei Momo é uma das formas de Dionísio - o deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo, e isto faz recuar a origem do carnaval para a Grécia arcaica, para os festejos que honravam a colheita. Sempre uma forma de comemorar, com muita alegria e desenvoltura, os atos de alimentar-se e beber, elementos indispensáveis à vida.?
Para entendermos um pouco mais, vamos até a raiz, para termos esclarecimento de toda artimanha bolada pelo inimigo:Os povos pagãos antigos homenageavam seus deuses greco-romanos em grandes festas. Entre elas, existiam as saturnias (para o deus Saturno) e os bacanais (para o deus Baco, na mitologia romana, conhecido também como Dionísio, na mitologia grega). Essas comemorações, geralmente realizadas em novembro e dezembro, eram regadas a muito vinho e com direito a orgias diversas.
Nos primeiros séculos a Igreja Católica não tinha expressão dentro do mundo greco-romano. Somente no século 4, o imperador Constantino publica o Edito de Milão (313 d.C.), que torna o catolicismo a religião oficial do Império e proíbe a perseguição de cristãos. A partir do século 4, a Igreja cria uma estrutura mais forte e elabora um cronograma oficial para as festas litúrgicas "Natal, Quaresma e Páscoa" dentro do calendário Juliano.
Como a Igreja pautava-se nos padrões éticos e morais, não permitia uma série de coisas na Quaresma, como a realização de bacanais e saturnias. Então, as pessoas passaram a aproveitar o último dia antes do início da Quaresma para fazer tudo a que tinham direito. O carnaval é realizado justamente neste período e remonta as características das festas pagãs.
Vários estudiosos já tentaram explicar a origem da palavra carnaval. Entre as aceitas está carnelevale, do dialeto milanês, que significa tempo em que se tira o uso da carne. O carnaval é propriamente a noite anterior à Quarta-feira de Cinzas, quando começa o período de abstenção de carne, por parte dos religiosos.
Bom, sabemos que hoje toda a festa não passa de mero comércio, um meio bem elaborado de ganhar dinheiro, só no Rio de Janeiro, o governo federal investiu mais de 12 milhões de reais na ''montagem'' do carnaval. Aqui no Ceará, as pequenas cidades, principalmente no litoral tem uma arrecadação milionária.
Sabemos também que este é um período em que a saúde pública se mostra mais caótica, quantos não morrem por falta de atendimento? quantos assaltos? quantas crianças nasceram daqui a 9 meses? Mas pra isso o governo não aumenta o investimento.
É uma pena que não abrimos os nossos olhos pra vermos o quanto somos tolos e fáceis de ser manipulados com a promessa de uma falsa alegria.
Meu próximo post será sobre "OS NÚMEROS DO CARNAVAL", e vocês verão como eu estou falando a verdade.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
MARTINHO LUTERO E A VERDADE...
“A igreja luterana matou e perseguiu os batistas na Alemanha e em todos os países que ela se tornou a igreja oficial do país. No ano de 1525 Lutero ordenou a morte de mais de cem mil anabatistas no sul da Alemanha. Seu ódio aos batistas estava fundamentado no fato que estes, por obedecerem a Bíblia, nunca o aceitou como um servo de Deus.”
A primeira igreja protestante a surgir foi a Igreja Luterana. Esta igreja leva o nome e as características de seu fundador, Martinho Lutero. Lutero era um homem muito inteligente, porém agressivo. Não concordava com a venda de indulgências e outras heresias da igreja de Roma. Contudo nunca quis abandoná-la. Sua vontade era reformá-la.
Em 1512 Lutero começou a pregar contra a salvação pelas obras. Fez muitas conferencias confirmando que o justo iria viver da fé. E nisso ele tinha razão. Em vários sermões ele condenou a prática da venda da indulgência. Em 31 de Outubro de 1517 ouviram-se fortes marteladas na porta da Igreja de Wittenberg. Era Lutero condenando o Papa Leão X e seus legados numa bula de 95 teses. Entre estas teses, algumas eram especialmente desafiadoras:
"Os pregadores de indulgências erram quando declaram que o perdão do Papa livra o pecador da penitencia e assegura-lhe perdão".
"Os que se julgam seguros da salvação pelas cartas do Papa, serão amaldiçoados eternamente , e na companhia de seus mestres.
"Por que o Papa não esvazia o purgatório pelo amor?"
Devido a essa bula Lutero foi excomungado pelo Papa em 1519. Mas, apoiado pelos imperadores regionais e pelo povo de muitas cidades alemãs, Lutero levou a afinco suas idéias. Ao meio de muita confusão e guerras ele conseguiu reformar a igreja católica na Alemanha em 1521. Essa igreja foi chamada de Luterana.
Seus seguidores foram chamados de luteranos. Na Alemanha e em alguns outros países do norte europeu ela se tornou a religião oficial do pais. A maioria das igrejas católicas que existiam nesses países - contando os fiéis, prédios e padres - simplesmente se tornaram luteranos. Geralmente as freiras se casaram com ex-padres. O termo missa foi conservado. As formas litúrgicas de dirigir o a missa quase não mudou. O batismo infantil era uma lei que devia ser cumprida. A hierarquia continuava a mesma, sendo o primeiro chefe da igreja Luterana o próprio Lutero.
A igreja luterana matou e perseguiu os batistas na Alemanha e em todos os países que ela se tornou a igreja oficial do país. No ano de 1525 Lutero ordenou a morte de mais de cem mil anabatistas no sul da Alemanha. Seu ódio aos batistas estava fundamentado no fato que estes, por obedecerem a Bíblia, nunca o aceitou como um servo de Deus.
VIDA DE MARTINHO LUTERO E ORIGEM DO PROTESTANTISMO.
Esta é minha postagem mais longa, trata-se de um resumo da biografia de MARTINHO LUTERO, um homem extremamente católico, mas que não teve forças pra lutar pela sua verdade, preferiu desistir dos seus objetivo e seguir como ele bem entendeu. Fundando o movimento protestante no mundo.
O Começo da Vida de Lutero
1. O Começo da Vida Acadêmica - Lutero nasceu em 10 de Novembro de 1483, em Eisleben, na Saxônia Prussiana. Ele morreu na mesma cidade, numa viagem, no dia 18 de Fevereiro de 1546.Após a reforma começar, Lutero foi freqüentemente difamado por seus oponentes católicos romanos. Em particular, foi dito que a mãe de Lutero manteve relações sexuais com o diabo e que Martinho era sua prole!Aos 18 anos de idade, ele entrou na Universidade de Erfurt e recebeu seu Bacharel em Artes em 1502 e seu Mestre em Artes em 1505. Seguindo os desejos de seu pai, ele se preparou para a carreira em Direito. Contudo, dois eventos mudaram o curso de sua vida. Primeiro, ele foi abalado pela morte súbita de um amigo íntimo. Segundo, logo após isto, em 2 de Julho de 1505, ele foi pego numa violenta tempestade com trovões perto de Erfurt, e ficou tão aterrorizado que ele caiu no chão e gritou: “Santa Ana, ajude-me e me tornarei monge!” (Ana era a santa padroeira dos mineiros e das pessoas em perigos nas tempestades com trovões). Ele imediatamente se uniu ao convento Agostiniano em Erfurt, para completa consternação de seu pai.Dois irmãos de Lutero morreram de praga bubônica (a morte negra), aproximadamente no tempo em que ele entrou no monastério. Outro irmão (James) sobreviveu e visitou Martinho em Wittenberg, na década de 1530. Além disto, conhecemos muito pouco sobre a sua família.
2. Lutero como um Monge - Lutero foi um piedoso católico romano e venerador da Virgem Maria. Ele tomou para si os mais servis e humilhantes deveres, esperando subjugar o seu orgulho. Ele mendigava nas ruas, lavava o chão, e sujeitava seu corpo a um ascetismo rigoroso e a uma tortura infligidora. Ele estava obcecado para encontrar a paz da salvação, mas repetidamente falhou (uma ansiedade severa da alma a qual ele se referia como Anfechtungen). Ele foi ordenado ao sacerdócio em 2 de Maio de 1507, tempo no qual ele realizou a sua primeira Missa. Sendo instruído pelos seus professores que um sacerdote realmente segurava “seu Deus” em suas mãos e O oferecia aos outros, Lutero duvidou de sua dignidade para realizar tal tarefa. Ele tremeu no altar e teve que ser assistido para completar a cerimônia.O padre confessor de Lutero, no monastério, era um homem chamado Johannes Staupitz, ao qual Lutero mais tarde atribuiu muito dos seus discernimentos teológicos. Lutero freqüentemente ia à Staupitz para confissão, até que o último o admoestou que parasse até que tivesse algo realmente pecaminoso para confessar!
3. Lutero o Professor - Sua carreira de ensino começou em 1508, em Wittenberg. Durante o inverno de 1510-11, ele foi a Roma, uma cidade então cheia de entusiasmo pela Renascença, mas indiferente para com a religião. Lutero ficou apavorado com a incredulidade e imoralidade do papado, uma impressão que indubitavelmente foi instrumental para sua conversão. No seu retorno a casa, ele disse:“Algumas pessoas levam dinheiro a Roma e trazem indulgências de volta. Eu, como um tolo, carreguei cebolas para lá, e trouxe alhos de volta”.Por isto Lutero queria dizer “que ele carregou seu desespero para Roma, esperando ser liberto dele, mas foi embora com um desespero ainda mais profundo” (Thompson, 390).
[Michelangelo pinta a Capela Sistina em 1512].De acordo com o testemunho do seu filho, Paulo (que reivindica ter ouvido isso de seu pai, em 1541), foi durante sua visita a Roma que Lutero subiu de joelhos os 28 degraus da famosa Scala Santa (alegadamente os degraus retirados do Corredor do Julgamento, em Jerusalém), beijando os lugares onde o sangue de Cristo era dito ter caído, tudo isso para assegurar para si mesmo a indulgência adicionada a esta performance ascética, desde os dias do Papa Leão IV, em 850. Repentinamente, abatido pela futilidade de suas ações, se levantou e retornou à Alemanha.Ele recebeu seu doutorado em 1512 e começou a ensinar a Bíblia. De 1513 a 1515, ele ensinou Salmos, e de 1515 a 1517, ele ensinou Romanos, Gálatas e Hebreus. Durante este período, seus sentimentos de extrema imperfeição diante de Deus, foram intensificados. Ele foi assombrado com a compreensão de que um Deus de infinita justiça nunca poderia ser satisfeito com os seus miseráveis esforços em busca da pureza. Após sua conversão, ele recordou dos seus anos como monge e descreveu sua luta:“Eu era um bom monge, e cumpria minhas regras tão estritamente que me aventuro a dizer que, se algum monge entrasse no céu pelo monastério, eu teria conseguido. Todos meus companheiros no monastério que me conheciam, me confirmariam isto. Porque, se eu tivesse ido muito longe, eu teria me martirizado até à morte, com vigílias, orações, leituras e outras tarefas”.“Porque eu esperava que encontraria paz de consciência com jejuns, orações, vigílias, com as quais eu afligia o meu corpo; mas, quanto mais eu me esforçava com coisas como estas, menos paz e tranqüilidade eu conhecia”.“Quanto mais santo, mais incerto eu me tornava”.“Após vigílias, jejuns, orações e outros exercícios de natureza rígida, com os quais, como um monge, eu me afligia quase até à morte, a dúvida ainda era deixada em minha mente, e pensava, Quem sabe que estas coisas são agradáveis a Deus”.[As citações precedentes foram tomadas do livre de Bard Thompson, Humanists and Reformers, 388].
Sua conversão aconteceu em 1516-17, sobre a qual ele escreveu o seguinte:“Ainda que, como monge, eu levasse uma vida irrepreensível, sentia que era um pecador perante Deus, e tinha uma consciência extremamente perturbada. Não podia acreditar que Deus era aplacado com as satisfações que eu lhe dava. Eu não amava, mas sim, odiava a justiça de Deus que pune pecadores e, secretamente, se não com blasfêmia, com certeza murmurando muito, estava irado contra Deus e disse: “Como se não bastasse que miseráveis pecadores, eternamente perdidos por causa do pecador original, sejam esmagados por toda espécie de calamidade pela Lei do Decálogo, Deus tivesse de acrescentar dor em cima de dor pelo Evangelho, e também com o Evangelho nos ameaçando com sua ira justa!” Deste modo, eu me irava, com uma consciência furiosa e perturbada. Todavia, persistentemente golpeava aquela passagem de Paulo, querendo ardentemente entender o que ele quis dizer com “a justiça de Deus”.Finalmente, pela misericórdia de Deus, meditando de dia e de noite, consenti ao contexto das palavras, a saber: “Porque no Evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: O justo viverá pela fé”. Então comecei a entender [que] a justiça de Deus é aquela pela qual o justo vive por um dom de Deus, em outras palavras, pela fé. E este é o significado: no Evangelho, é revelada a justiça de Deus, isto é, a justiça passiva com a qual [o] Deus misericordioso justifica-nos pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”. Foi quando senti como se tivesse nascido de novo e entrado no paraíso por portões abertos. Aqui, me foi mostrada uma face completamente diferente da Escritura. Com base nisso, percorri outra vez, de memória, os textos das Escrituras (...)E, exaltei minha palavra amabilíssima com um amor tão grande quanto o ódio com o qual antes havia odiado “a justiça de Deus”. Portanto, aquela passagem em Paulo tornou-se para mim verdadeiramente o portão para o paraíso (Prefácio aos Escritos em Latim, LW, 34:336-37).Não é necessário dizer que a descoberta de Lutero da graça bíblica e a sua conversão pessoal alteraram radicalmente sua visão sobre o papado Católico Romano. O evangelho, Lutero argumentou, repudia “a ímpia idéia do reinado inteiro do papa, o ensino de que um cristão deve estar incerto sobre a graça de Deus para com ele. Se esta opinião permanece, então, Cristo é completamente inútil...Portanto, o papado é uma verdadeira câmara de tortura de consciências e o próprio reino do diabo” (LW 26:387).
B. Lutero Quebra com Roma
1. A Venda de Indulgências: Lutero e Tetzel - Com o intuito de financiar a reconstrução da igreja de São Pedro em Roma, o Papa Julius II e Leão X sancionaram a venda indiscriminada de indulgências. Na linguagem de Roma, indulgentia é um termo para anistia ou remissão de castigo, em particular, a remissão dos castigos temporais (não eternos) pelo pecado, sob a condição de que a pessoa realizasse boas obras específicas e fizesse contribuições financeiras generosas à Roma. Somente Deus pode perdoar o castigo eterno pelo pecado, mas o pecador ainda deve suportar o castigo temporal pelo pecado, seja nesta vida ou no purgatório. Esta última penalidade estava sob o controle do papado e do sacerdócio. Assim, por um preço, a igreja podia reduzir tanto o grau como a duração do castigo no purgatório, tanto para você como para os seus queridos falecidos, que já estão lá.Quem estava na liderança da venda de indulgências na Alemanha era um monge Dominicano, bem conhecedor por sua imoralidade e bebedeira, por nome de Johann Tetzel. Ele começou seu negócio na borda da Saxônia, em Juterbog, poucas horas de Wittenberg. Tetzel era particularmente rude e mercenário em suas táticas. Ele usava frases poéticas para destacar o benefício das indulgências. Por exemplo,“Quando a moeda no cofre soar,
A alma do purgatório saltará”.Ele pregava:“Indulgências sãos os mais preciosos e mais nobres dons de Deus...Venham e eu vos darei suas cartas, todas propriamente seladas, pela qual até mesmos os pecados que vocês intentam cometer, podem ser perdoados...Mas muito mais do que isto, as indulgências não beneficiam somente os vivos, mas os mortos também....Padre! Nobre! Comerciante! Esposa! Jovem! Moça! Vocês não ouvem seus pais e seus outros amigos que estão mortos, e que clamam do fundo do abismo: 'Estamos sofrendo tormentos horríveis! Umas esmolas miseráveis nos libertariam; você pode dar, mas não quer!'?”.Era difícil para as pessoas resistirem aos apelos engenhosos de Tetzel, tanto ao egoísmo deles como ao amor pelos pais.A estória diz que após Tetzel ajuntar uma larga soma de dinheiro da venda de indulgências em Leipzig, um homem se aproximou dele e perguntou se ele poderia comprar uma indulgência por um pecado futuro, que ele estava planejando cometer. Tetzel disse que sim, e eles ajustaram o preço. Após isso, o homem atacou e roubou Tetzel, explicando que este era o pecado futuro que ele tinha em mente!Tetzel tinha uma “tabela de preços” para o perdão de pecados:Bruxaria - 2 ducadosPoligamia - 6 ducadosAssassinato - 8 ducadosSacrilégio - 9 ducadosPerjúrio - 9 ducadosLutero perdeu sua paciência quando um bêbado caído no chão lhe mostrou um certificado de indulgência, como garantia para a sua condição inébria.As indulgências podiam também ser obtidas por ver ou venerar certas relíquias. O príncipe de Lutero, Frederico o Sábio, era dono de uma das maiores coleções de relíquia na região, com mais de 19.000 peças, e valendo mais de 1.900.000 dias de indulgência. A coleção de Frederico incluía um pedaço da sarça ardente, ferrugem da fornalha de fogo, leite do seio de Maria, e um pedaço do berço de Jesus, só para citar algumas. A coleção de relíquias do Cardeal Albrecht valia mais de 39.245.120 dias de indulgência.2. As 95 Teses: 31 de Outubro de 1517 - Enfurecido por estes acontecimentos blasfemos, na tarde de 31 de Outubro de 1517, Lutero publicou na porta do castelo-igreja de Wittenberg, as 95 teses ou proposições sobre o assunto das indulgências e solicitou uma discussão pública sobre o assunto. Houve pouca resposta inicial, mas a rápida circulação das teses (intituladas “Discussão para explicar a Virtude das Indulgências”) certamente instigou as coisas. Schaff escreve isto sobre as teses:“Não houve nenhum protesto contra o Papa e contra a Igreja Romana, ou contra qualquer uma das suas doutrinas, nem mesmo contra as indulgências, mas somente contra o seu abuso. Elas expressamente condenavam aqueles que falavam contra as indulgências (Tese 71), e assumiam que o próprio Papa preferiria ver a Igreja de São Pedro em cinzas, antes do que construí-la com a carne e o sangue de suas ovelhas (Tese 50). Elas implicam uma crença no purgatório. Elas em nenhum lugar mencionam Tetzel. Elas são silentes sobre fé e justificação, que já formavam a essência da teologia e piedade de Lutero. Ele desejava ser moderado, e não tinha a mínima idéia de uma separação da igreja-mãe. Quando as Teses foram publicadas em suas obras selecionadas (1545), ele escreveu no prefácio: Permiti que elas permanecessem para que por elas possa se mostrar quão fraco eu era, e em que estava flutuante de mente estava, quando comecei esta empreitada. Eu era um monge e um papista maluco, e estava tão submerso nos dogmas do Papa, que teria prontamente matado qualquer pessoa que negasse obediência ao Papa”.3. O Debate de Augsburgo: Lutero e Cajetan (Outubro de 1518)“A história sempre se lembrará da dramática apregoação das teses contra as indulgências em 1517, e o ainda mais dramático confronto em Worms, diante da Igreja e do Estado em 1521, mas o julgamento em Augsburgo foi igualmente dramático e provavelmente mais momentoso do que os outros. Em 1517, virtualmente desconhecido fora de sua Ordem, Lutero estava no chão seguro de sua universidade; em 1521, agora famoso, ele tinha o apoio certo não somente dos eruditos, mas da sociedade –– possivelmente metade da Alemanha. Em 1518, quando partiu para enfrentar Cajetan em Augsburgo, ele era um monge solitário e miserável, que não sabia como a Igreja ou o Império o tratariam, e nem mesmo o que eles fariam com ele durante o seu percurso para lá. Se algum homem já partiu em fé sozinho, Lutero o fez. Amigos influentes o advertiram que nunca lhe seria permitido voltar; Staupitz suplicou para que ele escapasse enquanto podia. Ele respondeu, 'Cristo governa em Augsburgo, mesmo no meio dos Seus inimigos'” (Atkinson, 169).
4. O Debate de Leipzig: Lutero e Eck (27 de Junho - 15 de Julho de 1519) - O colega de Lutero, Andreas Carlstadt (1480-1541), começou o debate, mas foi tristemente vencido. O ponto primário da discussão foi a confissão de Lutero de que tanto o Papa como a Igreja erraram, enquanto que somente a Escritura é infalível. Lutero concluiu seu argumento dessa forma:“Eu lamento que o erudito doutor (Eck) mergulhe na Escritura somente até onde a aranha-da-água mergulha na água –– além disso, ele parece fugir dela assim como o Diabo da Cruz. Eu prefiro, com toda deferência pelos Pais, a autoridade da Escritura, a qual, com isto, recomendo ser o juiz da nossa causa”.A tática final de Eck foi assimilar Lutero com o “herético” Hus que tinha sido queimado na estaca. Inicialmente Lutero negou afinidade com Hus. Contudo, durante um intervalo para almoço (literalmente!), Lutero foi à biblioteca e leu os registros da condenação de Hus, no Concílio de Constância. Quando o debate recomeçou, Lutero admitiu sua simpatia por Hus e sua concordância com muito do que o Boêmio ensinou.[Leonardo da Vinci morre em 1519]5. Os Panfletos Publicados de Lutero - Durante o período de Julho a Outubro de 1520, Lutero escreveu suas 3 obras mais eficazes. EmAddress to the German Nobility [Discurso à Nobreza Alemã] ele ataca três muralhas do edifício Católico Romano: a reivindicação de que o poder espiritual da Igreja Católica Romana era superior ao poder temporal dos reis e príncipes; a reivindicação de que ninguém poderia interpretar a Escritura, senão o Papa; a reivindicação de que somente o Papa poderia intimar um concílio geral. Ele também criticou o conceito do celibato sacerdotal. Lutero disse: o papa não tem poder para ordenar o celibato mais do que o “tem para proibir o se alimentar, o beber, o movimento natural do estômago, ou o engordar”. No The Babylonian Captivity of the Church [Cativeiro Babilônico da Igreja], Lutero atacou o sistema sacramental Católico Romano e em seu On the Freedom of the Christian Man [Sobre a Liberdade do Homem Cristão] ele fala das liberdades do crente, tanto em relação aos assuntos espirituais como em relação à autoridade do estado.
6. Exsurge Domine: a Bula de Excomunhão (15 de Junho de 1520) - Este decreto papal excomungou Lutero, exigiu a queima de seus livros, e condenou toda a Reforma. Lutero respondeu jogando o documento no fogo (10 de Dezembro de 1520), quando ele disse estas palavras: “Como tu (o Papa] tens atormentado a Santa Palavra do Senhor, possa o fogo eterno te atormentar!”.“Um tremor se espalhou pela Europa quando essa ficou sabendo que um monge obscuro, um homem que não tinha nada além de sua fé em Deus, queimou uma bula papal. Foi o sinal ardente de emancipação. A alma individual tinha descoberto seu verdadeiro valor. Se a Reforma pode ser datada, esta data deve ser 10 de Dezembro de 1520. Se eras podem ser datadas, nossa era moderna começou às nove horas daquela manhã” (Atkinson, 197).
7. A Dieta de Worms (1521) - Lutero apareceu diante da dieta no dia 17 de Abril, às 16:00h, onde ele estava para se defender diante de Charles V, Santo Imperador Romano (então com apenas 19 anos de idade). Charles disse: “É ridículo que um único monge possa estar certo em sua opinião e toda a Cristandade em erro por mil anos ou mais”.Ele respondeu duas perguntas. Primeiro, ele reconheceu que os livros sobre a mesa diante dele eram seus. Em segundo lugar, foi lhe perguntado se ele afirmaria ou retrataria o que tinha escrito. Lutero pediu um tempo para refletir e orar antes de responder, e foi lhe dado 24 horas. Aqui está o texto de sua resposta:“Eu não posso negar que os livros mencionados são meus, e nunca negaria qualquer um deles: eles são minha prole; e escrevi alguns outros que não foram mencionados. Mas, quanto à pergunta, se reafirmarei tudo nos mesmos termos, ou se retratarei o que expressei além da autoridade da Escritura, –– pois o assunto envolve a questão da fé e da salvação das almas, e porque ela diz respeito à Palavra de Deus, que é a maior coisa no céu e na terra, e a qual todos devemos reverenciar, –– seria perigoso e imprudente para eu fazer qualquer declaração não premeditada, pois na fala não premeditada eu posso dizer algo menor do que o fato e algo maior do que a verdade; além do mais, lembro do dito de Cristo, quando declarou, 'Qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus, e diante dos Seus anjos'. Por estas razões, imploro, com todo respeito, que vossa Majestade Imperial, me dê tempo para deliberar, para que eu possa responder a pergunta sem injúria à Palavra de Deus e sem perigo para minha própria alma”.
Retornando no dia 18 de Abril, às 6:00h da manhã, ele entregou esta agora famosa resposta:“A menos que possa ser refutado e convencido pelo testemunho da Escritura e por claros argumentos (visto que não creio no Papa, nem nos concílios; é evidente que todos eles freqüentemente erram e se contradizem); estou conquistado pela Santa Escritura citada por mim, minha consciência está cativa à Palavra de Deus: não posso e não me retratarei, pois é inseguro e perigoso fazer algo contra a consciência. Esta é a minha posição. Não posso agir de outra maneira. Que Deus me ajude. Amém!”.Lutero deixou Worms imediatamente, e no dia seguinte foi denunciado pelo Imperador como “um herético notório”, que devia ser silenciado. Lutero foi chamado de um criminoso que cometeu alta traição e, conseqüentemente, recebeu uma sentença de morte. No dia 26 de Maio de 1521, o Imperador emitiu este decreto:“Ordenamos que nenhum de vocês tome o supracitado Martinho Lutero em suas casas, não o recebam em corte, e nem lhe dêem comida nem bebida, nem o escondam, que não lhe proporcionem nenhuma ajuda, favor, apoio, ou encorajamento, nem clandestinamente ou em público, através de palavras ou atos. Onde o puderem pegar, prendam-no e o dominem, capturem-no e o enviem a nós sob segurança máxima”.Sobre qual seria a importância da Dieta de Worms, um autor respondeu:“A Dieta de Worms, o aparecimento de Lutero ali, em 17 de Abril de 1521, pode ser considerado como a maior cena na história moderna da Europa; foi realmente o ponto à partir do qual toda a história subseqüente da civilização se ergueu. De um lado, a pompa e o poder do mundo estavam ali; do outro, de pé, em favor da verdade de Deus, um homem, o filho do pobre mineiro Hans Lutero. Nossa petição –– a petição do mundo inteiro a ele, era: Liberta-nos; está nas tuas mãos; não nos abandone. Lutero não nos abandonou. Este foi, como dizemos, o maior momento na história moderna dos homens –– o Puritanismo Inglês, a Inglaterra e os seus Parlamentos, a vasta obra da América nestes dois séculos; a Revolução Francesa; a Europa e a sua obra por todas as partes no presente –– o germe de todos estes descansa ali. Tivesse Lutero agido de outra maneira naquele momento e tudo o mais seria de outra forma. (Thomas Carlyle, como citado em P. C. Croll, ed., Tributes to the Memory of Martin Luther [Philadelphia: G. W. Frederick, 1884], pp. 49-50).
8. O Exílio de Lutero no Castelo de Wartburg (1521-22) - Frederico “o Sábio”, o governador civil de Lutero, arranjou seu “seqüestro” durante a viagem de volta à Wittenberg. Ele foi levado para o Castelo Wartburg, em Turíngia [região sul da atual Alemanha], e permaneceu ali por dois anos. Durante este tempo foi proibida a leitura dos seus livros e uma recompensa pela sua captura foi anunciada. O próprio Lutero estava ativo, traduzindo o Novo Testamento para o Alemão.
C. O Desenvolvimento do Movimento Luterano
1. Radicalismo Protestante: Carlstadt, os Profetas Zwickaus, e Thomas Munzer - Enquanto no exílio em Wartburg, dois dos discípulos de Lutero foram deixados a cargo dos assuntos em Wittenburg: Philip Melancthon e Carlstadt, sendo que o último impôs a sua própria liderança. Thompson explica:“Por volta do Natal de 1521, o berço da Reforma estava engolfado numa iconoclastia selvagem, sob a administração de Carlstadt. A Missa Católica foi destruída e refeita. Monges e freiras saíam dos conventos e se casavam. As igrejas e capelas monásticas foram cenas de profanação. No meio do tumulto, os Profetas de Zwickau chegaram; eram três profetas [Nicholas Storch, Thomas Drechsel, Marcus Thomae], assim chamados por terem sido expulsos recentemente da cidade de Zwickau. Eles eram entusiastas no sentido técnico da palavra; isto é, eles professavam ter recebido novas revelações de Deus, totalmente aparte da Bíblia, cuja relevância excedia àquelas da Bíblia. Eles então começaram a ridicularizar Martinho Lutero por sua dependência escrava às Escrituras. Eles insultavam: 'Bíblia, Babel, Bobo', zombando do interesse bíblico de Lutero” (Thompson, 405-06).De acordo com Lindberg, os três homens “chegaram a Wittenberg logo após o Natal, reivindicando sonhos e visões divinamente inspirados de uma invasão turca, a eliminação de todos sacerdotes e o eminente fim do mundo. Eles mais adiante reivindicaram que as pessoas deveriam ser ensinadas somente pelo Espírito Santo, sem nenhuma conexão com Cristo e a Bíblia” (The European Reformations, 104). Munzer (1489-1525) também reivindicou revelação extra-bíblica de uma forma que minava a autoridade da Escritura. De acordo com Munzer, a verdadeira e viva palavra de Deus deve ser ouvida diretamente da boca de Deus, e não indiretamente de algum livro, nem mesmo da Bíblia. Ele apelou para uma Palavra Interior para justificar a crença de que os últimos dias estavam às portas e que a igreja deveria levantar as armas, tanto contra as autoridades civis como contra o papado medieval. Lutero, disse ele, “não sabe nada sobre Deus, embora ele possa ter engolido cem bíblias”. Ao que Lutero replicou: “Eu não teria escutado Thomas Munzer, mesmo que ele tivesse engolido o Espírito Santo, as penas e tudo mais!”. Lindberg identifica a principal diferença teológica entre os dois. Na teologia de Munzer,“A sola scriptura é deslocada pela sola experientia. A fé escriturística é uma fé morte que adora um Deus mudo. O Deus que fala é o Deus que é experimentado diretamente no coração. Numa carta enviada a Melancthon, datada de 29 de Março de 1522, Munzer escreveu: 'O que eu desaprovo é isto: que é um Deus mudo que vocês adoram....Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus; note que ela sai da boca de Deus, e não de livros” (151)
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
ORIGEM DOS MÓRMONS...A VERDADE...
O que disseram ser placas enviadas por JESUS a um homem eram na verdade achados arqueológico,(se é que existiram...) e está tudo documentado, veja...
"Se a fé não suportar ser investigada, se os pregadores e professores têm medo de tê-la examinada, sua fundação deve ser muito fraca."George A. Smith, 1871, Journal of Discourses, Vol. 14, pg 216.
No dia 23 de abril de 1843, seis placas de latão foram encontradas por um grupo de indivíduos em um monte de terra próximo a região chamadaKinderhook no condado de Pike, Illinois. Seis dias depois, estas placas foram trazidas à presença de Joseph Smith, dada a sua experiência em tradução de escritos antigos e poder de revelação como profeta. Em uma carta escrita por um morador de Nauvoo chamado Charlote Haven, datada de 2 de maio daquele ano, ele descreve o seguinte à sua família:
“Sr.Joshua Moore... último sábado(29 de abril)...trouxe consigo meia dúzia de finas peças de latão que parecem antigas, no formato de sinos de cerca de 11 ou 15cm de comprimento.. Elas possuem ranhuras que se assemelham à alguma escrita e estranhas figuras em forma de símbolos. Foram recentemente encontradas, ele diz, em um monte de terra distante poucas milhas de Quincy. Quando ele as mostrou à Joseph[Smith], este disse que as figuras ou escritos nelas eram semelhantes às utilizadas no Livro de Mórmon, e que se o Sr. Moore pudesse deixá-las com ele, as traduziria com a ajuda do poder de revelação.” Charlote Haven, “Letter to my friends”, 2 de maio de 1843, em “A Girl’s letter’s from Nauvoo”, Overland Monthly 16(Dez.1890):629-31
No dia 1 de maio de 1843, o secretário de confiança de Joseph Smith, Willian Clayton, casou o profeta com Lucy Walker e nesta mesma data, Clayton registrou a declaração de Joseph de que as placas de Kinderhook eram genuínas e que ele havia traduzido parte delas. Clayton escreve:
“Eu vi seis placas de latão, as quais foram encontradas no condado de Adams por algumas pessoas que faziam escavações no local. Elas estão repletas de inscrições antigas contendo de 30 a 40 caracteres de cada lado das placas. Prest J.[Joseph] traduziu uma porção e disse que contêm a história da pessoa de quem encontraram e que era descendente de Cão, através do lombo do faraó do Egito, e que recebeu seu reinado do governante dos céus e a terra.”James B.Allen, Trials of discipleship: The Story of Willian Clayton, a Mormon, Urbana(University of Illinois Press, 1987), 117.
O Apóstolo Parley P.Pratt escreveu de Nauvoo à seu primo, seis dias depois:
“[S]eis placas com a aparência de latão, foram recentemente desenterradas de um montículo de terra por um cavalheiro da Pike Co. Illinois, elas são pequenas e cheias de gravações numa língua egípcia que contêm a genealogia de um dos antigos Jareditas do tempo de Cão, filho de Noé... Os cavalheiros que encontraram não são ligados à Igreja, mas trouxeram-nas à presença de Joseph para serem examinadas e traduzidas. [Um] grande número de cidadãos as viram e compararam os caracteres com àqueles dos papiros egípcios que agora estão na cidade.”Parley P.Pratt, carta de John Van Cott, 7 de maio de 1843, arquivos, Departamento Histórico, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Salt Lake City.
Joseph Smith ponderou o suficiente sobre a “história” deste Jaredita, descendente de Cão, ao contrário do que vários apologistas pensam a respeito do evento, a ponto de pedir à um membro SUD – Reuben Hedlock para fazer uma xilogravura das placas para uma futura publicação. (Para ver as facsímiles destas placas e a defesa de sua autenticidade, veja Smith, History of the Church, 5:372-79)
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